FILO PLACOZOA

Trichoplax
         
Características gerais                                                

•Animais pequenos (1-2 mm) em forma de disco;
• Inicialmente descobertos emparedes de um aquário marinho, no final de 1800;
•Facilmente encontrados em oceanos tropicais e sub-tropicais nas áreas próximas das praias,    principalmente em manguezais;
•Os placozoários são morfologicamente indistinguíveis (geralmente). Eles demonstram grande diversidade ao nível do DNA, sugerindo que existem espécies crípticas;
•A única espécie nomeada do Filo é Trichoplax adhaerens.

FILO NEMERTEA

Características gerais                                                          
                                                                                                             
• Cerca de 900 spp.                                            
• Alongados, achatados mas musculosos.
• Probóscide é típica.
• Marinhos, bentônicos, em geral águas rasas; de água doce e
terrestre; predadores. (13 spp. terrestres – solo úmido).
• Embaixo de pedras, em algas, lama. Alguns comensais em
caranguejos, manto de bivalves, átrio de tunicados.
• Triploblástico, celomado (provavelmente), vermes não
segmentados e bilateralmente simétricos;

• 2 ou mais camadas de músculos na parede do corpo arranjadas de
várias maneiras.
• Extremo anterior pontudo ou espatular.
• Achatados mas de corpo denso, musculoso. Alguns aparentemente
segmentados. Em geral esbranquiçados; vários coloridos.
• Em geral até 20 cm. Recorde: 30 metros.
• Epiderme ciliada, glandular, sem cutícula.
• Céls da epiderme multiciliadas & com muitas microvilosidades.
• Movem-se via cílios (os rastejadores), ou movimentos peristálticos
(os que se enterram).

Nota Técnica - Índice de Desmatamento no Amazonas


Está disponível a Anásile do índice de desmatamento na Região Amazônica feita a partir dos dados do DETER/INPE, no período de junho de 2010 e junho de 2011.
Os referentes dados mostram que 312,69 Km² da Amazônia Legal foram desmatados no mês de junho de 2011, sendo registradas 336 alertas sobre o desmatamento. O Estado do Amazonas encontra-se em 4º lugar no ranking do desmatamento com 41,68 km² (13,33% do total).
Os municípios que apresentaram os maiores índices de desmatamento, em relação a junho de 2010, foram: Humaitá, Canutama e Maués. Aqueles que apresentaram redução nas taxas de desmatamento foram: Apuí, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini e Eirunepé.

Análise completa sobre o índice de desmatamento 2010/2011 pode ser visualizada aqui: 


Fonte: Centro Estadual de Mudanças Climáticas - CECLIMA
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimeto Sustentável - SDS

Assessoria de Comunicação SDS / CECLIMA               
(92) 3659-1823 / 3236-5503
                                                                                                                          
Veja também (Link) Mapa desmatamento 2011

Greenpeace Brasil







Novas espécies de sapo são menores que moeda de 1 centavo

Duas variedades foram descobertas em Papua Nova Guiné.

Segundo pesquisador, são os menores sapos já descritos pela ciência


Duas novas espécies de sapos descritas em edição de dezembro da revista “Zookeys” são consideradas as menores do mundo, segundo o pesquisador que as descobriu, por medirem não mais de 9,3 milímetros de comprimento – menos que uma moeda de 1 centavo de real tem de diâmetro.
As duas espécies pertencem ao gênero Paedophryne e vivem nas florestas do sudeste de Papua-Nova Guiné, país insular da Oceania. Assim como outras espécies de sapos minúsculos, as novas variedades descritas ficam entre restos de folhas caídas no chão. Ambos os tipos foram encontrados apenas num maciço montanhoso específico. A descoberta é de Fred Kraus, do Museu Bishop, nos EUA.

A espécie 'Paedophryne dekot' ganhou esse nome porque 'dekot' significa 'muito pequeno' no idioma daga, que se fala na região onde vive. (Foto: Reprodução) 
 Aespécie 'Paedophryne dekot' ganhou esse nome porque 'dekot' 
 significa 'muito pequeno' no idioma daga, que se fala na região 
 onde ela vive. (Foto: Reprodução)

Já espécie 'Paedophryne verrucosa' foi assim batizada porque em “verrucosa' significa 'cheia de verrugas'. (Foto: Reprodução)
 Já a espécie 'Paedophryne verrucosa' foi assim batizada 
 porque, em latim, ' verrucosa' significa 'cheia de verrugas', 
 o que combina com sua pele irregular. (Foto: Reprodução)

Do Globo Natureza, em São Paulo



IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO


Em 1866 Mendel descreveu os genes através dos seus efeitos finais tais como os fenótipos. Pelos experimentos de Mendel, e de outros pesquisadores, ficou definido que os genes levam a informação genética de uma geração para outra e, apesar de não ser visto ou delimitado fisicamente, deveriam apresentar as seguintes propriedades: 
- Replicação: processo que permite ao gene produzir outras unidades iguais a si próprio. 

- Transcrição: Processo pelo qual a informação genética, é transferida para o local apropriado (ribossomo) e é traduzido. 

- Tradução: Processo pelo qual são produzidas as proteínas a partir de uma seqüência de nucleotídeos. 

BASES FISIOLÓGICAS DA DOMINÂNCIA E RECESSIVIDADE

De acordo com a teoria "um gene - uma enzima" os genes agem através da produção de enzimas, sendo que cada gene é responsável pela produção de uma enzima específica. Por este princípio podemos explicar as bases fisiológicas da dominância e recessividade segundo uma determinada via biossintética. Assim, tem-se: 

Dominância completa 



Neste caso a quantidade de enzimas produzidas pelo heterozigoto Aa, embora geralmente menor que a produzida pelo homozigoto AA, é suficiente para produção do mesmo produto final de AA. 

Dominância. incompleta 

Neste caso a menor quantidade de enzimas normal produzida pelo heterozigoto Aa, em relação ao homozigoto AA, resulta em uma menor quantidade de produto final que pelo efeito de dosagem confere um fenótipo diferente do produzido pelo homozigoto AA. 

Codominância 

Neste caso o complexo enzimático produzido por Aa, dado a contribuição de A e de a, é diferente da enzima produzida por AA e consequentemente o produto final será diferente daquele produzido por AA. Neste caso a qualidade de enzima é o fator crítico. 
                    Fonte :UFV 


FUNÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO

Garrod (1900), médico inglês, deu os primeiros passos para evidenciar a ação dos genes. Este pesquisador estudou a alcaptonúria, uma doença hereditária caracterizada pela coloração escura na urina. Para esta doença foi observado que o escurecimento era conseqüência do acúmulo de ácido homozentízico (alcapton) o qual, nos indivíduos normais, era decomposto através de reações enzimáticas, de tal maneira que havia excreção de ácido acético. Constatou-se ainda que dietas com tirozina e fenilalamina aumentava a manifestação de sintomas. 


DNA E RNA

Constituição química do DNA e RNA 


Quando o ácido nucléico foi separado da proteína muitos pesquisadores, especialmente Levene, mostraram que ele poderia ser quebrado em pequenas partes denominadas de nucleotídeos. Cada nucleotídeo contém:
Caracterização
DNA
RNA
1. Açúcar
Desoxiribose
Ribose
2. Grupo Fosfatro
H3PO4
H3PO4
3. Bases nitrogenadas
Piridiminas:
Citosinas e Timinas
Purinas
Adenina e Guanina
Piridiminas:
Citosinas e Uracil
Purinas
Adenina e Guanina

Tradução


A tradução é um processo que ocorre no citoplasma da célula, no qual a mensagem trazida pela fita de mRNA é traduzida em uma seqüência de aminoácidos. 

O processo de tradução envolve as seguintes etapas: 

TRANSCRIÇÃO



Processo que ocorre no núcleo da célula, no qual a mensagem genética é passada do DNA para uma fita de mRNA, com auxílio da ação catalítica da enzima RNA polimerase. 

A informação do DNA é transcrita em uma seqüência codificada do mRNA, através do uso, com gabarito, de um filamento do DNA. Até hoje, o mecanismo de seleção do filamento apropriado ainda é desconhecido. 

O mRNA transcrito solta-se do modelo de DNA e desloca-se do núcleo para o citoplasma. Após o mRNA se desacoplar, as pontes de hidrogênio que haviam-se desfeitas voltam-se a ligar. 

A enzima RNA polimerase tem as seguintes funções: 

a. Reconhecer as bases do DNA. 

b. Selecionar os ribonucleotídeos apropriados. 

c. Catalizam a formação de ligações entre os ribonucleotídeos. 

d. Escolhe o filamento correto a ser transcrito. 


A RNA polimerase é constituída de 6 cadeias polipeptídicas (2 alfa, beta, beta', gama e sigma), sendo que o fator sigma é o responsável pela transcrição no local e fio correto. 
                             Fonte : UFV

Introdução ao Filo Chordata


  1. Cordados (Filo Chordata) – características gerais:
  • Presença de notocorda (vertebrados à coluna vertebral à vértebras). A notocorda se forma ainda durante o desenvolvimento embrionário, é proveniente da mesoderme e tem a função de “guiar” o tubo neural, durante o desenvolvimento do sistema nervoso.
  • Cordão nervoso dorsal à com encéfalo.
  • Fendas branquiais à posteriormente originam brânquias nos vertebrados aquáticos ou desaparecem.
  • Triblásticos, celomados, deuterostômios, de simetria bilateral.
  • Os cordados são divididos em Protocordados (onde a notocorda permanece) e Vertebrados. No último grupo a notocorda é substituída pela coluna vertebral.

Introdução a Parasitologia Humana


História da Parasitologia Humana


• Registros históricos 5.000 a 3.000 A.C. 
• Paleoparasitologia 
• 300 espécies de helmintos 
• 70 espécies de protozoários 
• 280 espécies causam infecção rara e/ou acidental 
• 90 espécies parasitam humanos  


Parasitismo 


• É uma associação entre organismos
de espécies distintas, na qual se
observa além de associação íntima
e duradoura, uma dependência
metabólica de grau variado. 

Química Ambiental


A Química Ambiental estuda os processos químicos que acontecem na natureza, sejam eles naturais ou causados pelo homem e que comprometem não só a saúde humana, mas de todo planeta. 

A Química Ambiental teve sua origem na Química Clássica e se tornou uma ciência interdisciplinar por envolver outras matérias como: Biologia, Ecologia, Geologia
Essa parte da química estuda as mudanças que ocorrem no meio ambiente, mais precisamente, os processos químicos que envolvem essas mudanças e que causam sérios danos à humanidade. 

No Brasil, as últimas décadas foram marcadas por um crescimento da conscientização dos cidadãos sobre os danos causados pelas atividades humanas inadequadas. Sejam em indústrias ou em seus próprios lares, essas atividades têm gerado efluentes e resíduos: sólidos, líquidos e gasosos, que acabam tendo seu destino final na atmosfera, nos solos e nas águas. 

Como essas transformações ameaçam o meio ambiente, há uma grande preocupação em entender os processos que a envolvem. A química ambiental existe justamente para isso, para abranger os mecanismos que definem e controlam a concentração das espécies químicas que precisam ser monitoradas. Sendo assim, expandem os horizontes da Química convencional, criando parcerias com outras áreas como a Toxicologia e Engenharia Sanitária. 

É importante este estudo para entender os aspectos químicos dos problemas que nós seres humanos criamos no meio onde vivemos. Esse mesmo ambiente há alguns anos antes de começar os processos de poluição, era um ambiente natural, ou seja, sem poluentes. 

Por Líria Alves
Graduada em Química

O que é efeito estufa?


Você já pensou porque o interior do carro com os vidros fechados se aquece tão rapidamente? O sol emite radiações em todos os comprimentos de onda, mas a maior parte está dentro da faixa da luz visível, que passa pelo vidro para dentro do carro. Parte dessa energia é absorvida pelos materiais no interior do carro e parte é refletida de volta. Essa energia refletida é a radiação infravermelha (de 4 a 40 µm), que por ter um grande comprimento de onda não passa pelo vidro, ficando aprisionada. Sendo assim fica fácil deduzir que haverá um armazenamento de energia dentro do carro provocando um aumento na temperatura, pois nem toda a energia que entrou sairá. Esta pode ser considerada uma analogia para o efeito estufa global.
 Gases como o gás carbônico (CO2), o metano (CH4) e o vapor d'água (H2O) funcionam como uma cortina de gás que vai da superfície da Terra em direção ao espaço, impedindo que a energia do sol absorvida pela Terra durante o dia seja emitida de volta para o espaço. Sendo assim, parte do calor fica “aprisionado” próximo da Terra (onde o ar é mais denso), o que faz com que a temperatura média do nosso planeta seja em torno de 15°C. A esse fenômeno de aquecimento da Terra dá-se o nome de efeito estufa. Se não existisse o efeito estufa a temperatura média na Terra seria em torno de –15°C e não existiria água na forma líquida, nem vida.

Ecologia

CARACTERIZAÇÃO

A palavra "ecologia" deriva do grego oikos, como sentido de "casa", e logos, que significa "estudo". Assim, o estudo do "ambiente da casa" inclui todos os organismos contidos nela e todos os processos funcionais que a tornam habitável. Literalmente, enfim, a ecologia é o estudo do "lugar onde se vive", com ênfase sobre "a totalidade ou padrão de relações entre os organismos e o seu ambiente", citando uma das definições do Webter's Unabridged Dictionary.
A palavra "economia" também deriva da raiz grega oikos. Já que nomia significa "manejo, gerenciamento", a economia traduz-se como "o mando da casa"; conseqüentemente, a ecologia e a economia deveriam ser disciplinas companheiras, infelizmente, o ponto de vista de muitas pessoas é que os ecólogos e os economistas são adversários com visões antitéticas. Na seqüência, este texto examinará a confrontação que resulta do fato de cada disciplina interpretar muito estreitamente o seu assunto e o esforço especial que está sendo feito para eliminar as diferenças entre elas.

AS SUBDIVISÕES DA ECOLOGIA

Distinguimos em ecologia três grandes subdivisões: a auto-ecologia, a dinâmica das populações e a sinecologia. Estas distinções são um pouco arbitrárias mas têm a vantagem de ser cômodas para uma exposição introdutória.
— A auto-ecologia (Schroter, 1896) estuda as relações de uma única espécie com seu meio. Define essencialmente os limites de tolerância e as preferências das espécies em face dos diversos fatores ecológicos e examina a ação do meio sobre a morfologia, a fisiologia e o comportamento. Desprezam-se as interações dessa espécie com as outras, mas freqüentemente ganha-se na precisão das informações. Assim definida, a auto-ecologia tem evidentemente correlacionamentos com a fisiologia e a morfologia. Mas tem também seus próprios problemas. Por exemplo, a determinação das preferências térmicas de uma espécie permitirá explicar (ao menos em parte) sua localização nos diversos meios, sua repartição geográfica, abundância e atividade.
A dinâmica das populações (ou Demòkologie dos autores alemães, Schwertfeger, 1963) descreve as variações da abundância das diversas espécies e procura as causas dessas variações.
A sinecologia (Schroter, 1902) analisa as relações entre os indivíduos pertencentes às diversas espécies de um grupo e seu meio. O termo biocenótica (Gams, 1918) é praticamente um sinônimo. O estudo sinecológico pode adotar dois pontos de vista:
1. O ponto de vista estático (sinecologia descritiva), que consiste em descrever os grupos de organismos existentes em um meio determinado. Obtém-se assim conhecimentos precisos sobre a composição especifica dos grupos, a abundância, freqüência, constância e distribuição espacial das espécies constitutivas.
2. O ponto de vista dinâmico (sinecologia funcional), com dois aspectos. Porte-se descrever a evolução dos grupos e examinar as influências que os fazem suceder-se em um lugar determinado. Pode-se também estudar os transportes de matéria e de energia entre os diversos constituintes de um ecossistema, o que conduz às noções de cadeia alimentar, de pirâmides dos números, das biomassas e das energias, de produtividade e de rendimento. Esta última parte constitui o que se chama a sinecologia quantitativa.
Outras subdivisões da ecologia levam em consideração a natureza do meio e correspondem aos três grandes conjuntos da biosfera: a ecologia marítima, a ecologia terrestre e a ecologia límnica. A natureza dos organismos e os métodos de estudo são geralmente muito diferentes nesses três meios, embora em muitos casos os princípios gerais sejam os mesmos. E' preciso abandonar a divisão antiga entre ecologia animal e ecologia vegetal, que separava arbitrariamente organismos que guardam entre si estreitas inter-relações. Se um pesquisador se limita ao estudo dos vegetais ou ao dos animais é unicamente por motivo da impossibilidade material que uma só pessoa tem de abordar os dois campos.

Embriologia


Tipos de óvulos (ovos): classificação e ocorrência.

A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.

Em Biologia o desenvolvimento envolve diversos aspectos:
a) multiplicação de células, através de mitoses sucessivas.
b) crescimento, devido ao aumento do número de células e das modificações volumétricas em cada uma delas.
c) diferenciação ou especialização celular, com modificações no tamanho e forma das células que compõem os tecidos. Essas alterações é que tornam as células capazes de cumprir sua funções biológicas.

Através da fecundação ocorre o encontro do gameta masculino (espermatozóide) com o feminino (óvulo), o que resulta na formação do zigoto ou célula-ovo (2n).
Após essa fecundação o desenvolvimento embrionário apresenta as etapas de segmentação que vão do zigoto até o estágio de blástula. Muitas vezes há um estágio intermediário, a mórula.

A gastrulação é o período de desenvolvimento de blástula até a formação da gástrula, onde começa o processo de diferenciação celular, ou seja, as células vão adquirindo posições e funções biológicas específicas.

No período de organogênese, há formação dos órgãos do animal, estágio em que as células que compõem os respectivos tecidos se apresentarão especializadas. 

Os óvulos são gametas femininos que serão classificados em função das diferentes quantidades de vitelo (reservas nutritivas) e das suas variadas formas de distribuição no interior do citoplasma. Essas duas características determinam aspectos diferentes no desenvolvimento embrionário.




É o estudo do desenvolvimento do ovo, desde a fecundação até a forma adulta.


Tipos de ovos:

Oligolécitos -alécitos - pouco vitelo (equinodermos, protocordados e mamíferos)
Telolécitos incompletos - heterolécitos - polaridade (anfíbios)
Telolécitos completos - megalécitos - disco germinativo (peixe, répteis, aves)
Centrolécitos - vitelo no centro (artrópodes)

Tipos de clivagem:
Holoblástica (total)
Igual - oligolécitos
Desigual - telolécitos incompletos

Meroblástica (parcial)
Discoidal - telolécitos completos
Superficial - centrolécitos


Fases do Desenvolvimento

Segmentação: aumento do número de células (blastômeros);

embrio.1

Qual é a importância do reflorestamento na mitigação das mudanças climáticas?

As atividades de reflorestamento promovem a remoção ou “sequestro” de CO2 da atmosfera, diminuindo a concentração deste gás de efeito estufa e, consequentemente, desempenhando um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa. A remoção do gás carbônico da atmosfera é realizada graças à fotossíntese, permitindo a fixação do carbono na biomassa da vegetação e nos solos. Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa (armazena cerca de 136 toneladas de carbono por hectare(20)).


As atividades de reflorestamento foram reconhecidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e pelo Protocolo de Quioto como medidas mitigadoras de grande importância no combate às mudanças climáticas. Elas foram vinculadas ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, estimulando a obtenção de recursos para a sua implementação. Mais recentemente, as atividades de reflorestamento foram incorporadas no conceito de REDD+, o qual prevê ações que promovam o aumento dos estoques de carbono em países em desenvolvimento.
_____________________________________
(20) Nepstad, D. et al. Custos e Benefícios da Redução das Emissões de Carbono do Desmatamento e da Degradação (REDD) na Amazônia Brasileira. Relatório lançado na Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança do Clima (UNFCCC), 13ª Conferência das Partes (COP-13). Bali, Indonésia (dezembro de 2007)

Quem são os grandes emissores de gases de efeito estufa?

Historicamente, os países industrializados têm sido responsáveis pela maior parte das emissões globais de gases de efeito estufa. Os Estados Unidos é o país líder na emissão destes gases. Entretanto, na atualidade, vários países em desenvolvimento, entre eles China, Índia e Brasil, também se posicionam entre os grandes emissores. Mesmo assim, numa base per capita (ou seja, calculando o total de emissões de um país dividido pelo tamanho de sua população), os países em desenvolvimento continuam tendo emissões mais baixas do que os países industrializados. Como pode ser observada tabela abaixo, o Brasil se apresenta como quarto maior emissor de gases de efeito estufa, segundo dados de 2005(12) que contabilizam as emissões causadas por mudanças de uso do solo tais como desmatamento. Em 2006, a China ultrapassou os EUA com a emissão de 1,66 bilhões de toneladas de carbono e se tornou o líder das emissões mundiais (20% do total) por queima de combustível fóssil. (13)
Se considerarmos os maiores emissores mundiais apresentados pelo gráfico, é interessante notar que apenas estes 20 países respondem por 77,4% das emissões globais resultantes da queima de combustível fóssil mais mudanças no uso do solo, uso do solo e florestas (baseado nas emissões registradas em 2005).
Em relação à fonte de emissão, também pode se observar um padrão global. A maior parte das emissões decorrentes da queima de combustíveis fósseis provém dos países industrializados e as decorrentes das mudanças no uso da terra dos países em desenvolvimento.
 
_____________________________
(12) Fonte de dados para países não-Anexo I em relação as emissões por LULUCF: Houghton, R.A. 2008. Carbon Flux to the Atmosphere from Land-Use Changes: 1850-2005. In TRENDS: A Compendium of Data on Global Change.  Fonte de dados para países não-Anexo I em relação as emissões por queima de combustível fóssil: Boden, T.A., G. Marland, and R.J. Andres. 2009. Global, Regional, and National Fossil-Fuel CO2 Emissions. Carbon Dioxide Information Analysis Center, Oak Ridge National Laboratory, U.S. Department of Energy, Oak Ridge, Tenn., U.S.A. doi 10.3334/CDIAC/00001. Fonte de dados para países Anexo I: UNFCCC. National greenhouse gas inventory data for the period 1990-2007 FCCC/SBI/2009/12 , 21 October 2009)
(13) World’s countries ranked by 2006 total fossil-fuel CO2 emissions. Tom Boden, Gregg Marland, and Bob Andres. Carbon Dioxide Information Analysis Center. Oak Ridge National Laboratory - http://cdiac.ornl.gov/trends/emis/tre_coun.html )

Filo Ctenophora

Introdução 


Ctenophora (do grego ktenes = pentes-; ophora = transporte) é um pequeno filo com cerca de 50 espécies atuais, conhecidas como águas-vivas de pente. Os animais que pertencem a esse filo são todos marinhos planctônicos, bioluminescentes.
São superficialmente semelhantes às medusas em sua forma globosa, sua mesogléia gelatinosa e sua transparência. No entanto, as semelhanças com as medusas podem representar mais uma convergência do que um relacionamento evolutivo próximo aos Cnidaria.

Quem vence essa luta, o polvo ou o tubarão?



Quem você acha que vence a batalha desse vídeo, o polvo ou o tubarão? Se você respondeu tubarão, o grande e assustador vilão dos sete mares, está enganado.
Esse polvo gigante do Pacífico foi transferido para um tanque que é lar de vários tubarões, e os guardas do aquário supuseram que o polvo se camuflaria, ficando livre de ataques. Mal sabiam eles que o polvo é que seria perigoso.
Logo depois que o polvo se mudou para o Aquário de Seattle, vários tubarões começaram a aparecer mortos no tanque. Foi aí que descobriram que o animal violento era o polvo, capaz de matar os tubarões com seus fortes tentáculos.
Os tubarões do aquário são pequenos e não costumam ter mais de um 1,5 metros. Já o polvo gigante do Pacífico tem em média 5 metros. Eles caçam durante a noite, sobrevivendo principalmente de camarões, mariscos e peixes, mas também são conhecidos por devorarem tubarões e pássaros usando sua boca afiada.

Porco-da-terra: Qual é desse bicho?



Esse estranho animal, nascido em oito de dezembro no zoológico de Detroit, nos Estados Unidos, tem intrigado os veterinários no local. Amani, o porco-da-terra, também conhecido como orictéropo ou aardvark (“paz” em suahili), nasceu com cerca de 58 cm da ponta do rabo até o focinho, - e que focinho hein -, já suas orelhas têm 10 centímetros. Os tratadores estão realizando teste para saberem se o bebê é macho ou fêmea.

Reprodução/Zoológico de Detroit

Terra o Planeta Azul

Hoje em dia o problema é a qualidade e a quantidade da água, fato que não se verificava no passado. A água abundante, o solo fofo e produtivo levou o homem, ao uso desordenado da água e do próprio solo, chegando a se esquecer os ensinamentos dos nativos que foram os primeiros a racionalizar os seus usos.


O presente trabalho versa sobre a problemática da água no planeta Terra e no Brasil, onde foi apresentada uma análise crítica, seguida de sugestões.
Água conforme foi apresentada neste se mostra, um problema evidente na Terra do futuro, pelo fato de seu mau uso pela população atual de nosso planeta, pois se continuarmos como estamos a Terra deixara de ser o Planeta Água.

Replicação do DNA


A replicação do DNA é semi-conservativa, cada uma das fitas serve como molde para a construção de uma nova molécula. Esse processo permite que a informação genética (seqüência de nucleotídeos) seja copiada de modo extremamente simples e eficiente.

            Em condições normais a dupla hélice de DNA é muito estável, por exemplo, apenas em temperaturas muito altas (próximas a 1000 C) as pontes de hidrogênio são desfeitas e as fitas complementares se separam. Porém, a transferência de informação genética, seja através de replicação (transferência de informação de uma molécula de DNA para outra) ou de transcrição (transferência de informação de uma molécula de DNA para uma molécula de RNA) depende da separação das fitas complementares. É necessário que a dupla hélice seja desfeita, que as bases sejam expostas para formação da nova fita complementar. As cadeias de DNA separadas (em fita simples) constituem as fitas moldes para o processo de replicação.

Liquens


Introdução 

Os liquens fazem parte de um grupo extremamente diversificado e exercem diferentes funções nos ecossistemas. Variam em sua complexidade, sendo separados em formas ou tipos como os liquens crostosos, foliosos, fruticosos, esquamulosos e filamentosos. A comunidade liquênica ocorre em vários substratos e ambientes. Podem se fixar em troncos e ramificações, no solo, sobre rochas ou folhas. São encontrados em ambientes luminosos (espécies heliófitas) ou sombrios (espécies umbrófitas), assim como são capazes de colonizar ambientes extremos em umidade e temperatura. Os liquens são considerados um dos grupos biológicos pioneiros na colonização de ambientes , sendo importantes componentes epífitos de muitos ecossistemas florestais. A estrutura do substrato e características ambientais estão entre os principais fatores que afetam a distribuição das espécies liquênicas. Em ambientes florestais, a fragmentação das áreas tem ocasionado alterações na comunidade liquênica, enquanto que no ambiente urbano e industrial, a poluição atmosférica está entre os principais fatores modificadores de diversidade e vitalidade dos liquens.


Conceitos


Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. Os fungos que formam liquens são, em sua grande maioria, ascomicetos (98%), sendo o restante, basidiomicetos. As algas envolvidas nesta associação são as clorofíceas e cianobactérias. Os fungos desta associação recebem o nome de micobionte e a alga, fotobionte, pois é o organismo fotossintetizante da associação.
A natureza dupla do liquen é facilmente demonstrada através do cultivo separado de seus componentes. Na associação, os fungos tomam formas diferentes daquelas que tinha quando isolados, grande parte do corpo do liquen é formado pelo fungo.
Líquens
A microscopia eletrônica mostra as hifas de fungo entrelaçadas com a alga.    

Anatomia Vegetal



 A Anatomia Vegetal trata de temas relacionados à morfologia externa e principalmente interna. Ela pode ser utilizada como ferramenta para estudos ecológicos, econômicos e outras áreas tanto da Botânica quanto de outra ciência. A anatomia da planta reflete a situação ambiental, e pode ser algumas vezes um bioindicador. Para ter todas essas ferramentas à mão é necessário conhecimento básico da estrutura interna e externa do vegetal. Essas descrições estão listadas abaixo.
   
Anatomia da Raiz
      A raiz faz parte do eixo da planta. É em geral subterrânea e exerce funções de fixação da planta ao substrato e de absorção de sais minerais (FERRI, 1990). Duas outras funções associadas às raízes são as de armazenamento econdução (RAVEN et al., 2007). A primeira raiz de uma planta com sementes desenvolve-se a partir dopromeristema da raiz (meristema apical) do embrião, a qual desenvolverá a raiz pivotante, em geral denominada raiz primária. Nas gimnospermas e angiospermas eudicotiledôneas a raiz pivotante e suas raízes laterais, várias vezes ramificadas, constituem o sistema radicular. Nas monocotiledôneas, a primeira raiz vive por apenas um curto período de tempo e o sistema radicular da planta é formado por raízes adventícias que se originam do caule (ESAU, 1974).

      O ápice da raiz é recoberto pela coifa, que reveste e protege o meristema apical e ajuda a raiz a penetrar no solo. A coifa é coberta por uma bainha viscosa ou mucilagem, que lubrifica a raiz durante sua penetração no solo (RAVEN et al., 2007). Algumas regiões da epiderme das raízes são especializadas para a função de absorção: são os pelos absorventes, expansões tubulares das células epidérmicas da zona pelífera, sendo esta mais desenvolvida nas raízes mais jovens (ESAU, 1974).

      O córtex ocupa a maior parte da área no crescimento primário (figura 1) em muitas raízes e é formado basicamente por células parenquimáticas. As células corticais geralmente armazenam amido (ESAU, 1974). A camada mais interna dessa região é formada por células compactamente arranjadas, constituindo a endoderme. Tais células apresentam poderosos reforços de suberina e/ou lignina, os quais dificultam as trocas metabólicas entre o córtex e o cilindro central, podendo ser arranjados em estrias de Caspary ou reforços em “U” e “O” (GLORIA & GUERREIRO, 2003). Algumas células não apresentam tais reforços (células de passagem), permitindo a permuta de substâncias nutritivas (FERRI, 1990). O cilindro vascular da raiz é constituído de periciclo – que desempenha funções importantes, como a formação de raízes laterais –, câmbio vascular nas plantas com crescimento secundário, tecidos vasculares primários (xilema e floema) e células não-vasculares. O centro do órgão pode ser ainda preenchido por células parenquimáticas, denominadas de parênquima medular (RAVEN et al., 2007).
Figura 1 - Esquema de raiz em crescimento primário em corte transversal.

Política Nacional do Meio Ambiente / Direito Ambiental



A Política Nacional do Meio Ambiente foi estabelecida em 1.981 mediante a edição da Lei 6.938/81, criando o SISAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente). Seu objetivo é o estabelecimento de padrões que tornem possível o desenvolvimento sustentável, através de mecanismos e instrumentos capazes de conferir ao meio ambiente uma maior proteção.
As diretrizes desta política são elaboradas através de normas e planos destinados a orientar os entes públicos da federação, em conformidade com os princípios elencados no Art. 2º da Lei 6.938/81.
Já os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, distintos dos instrumentos materiais noticiados pela Constituição, dos instrumentos processuais, legislativos e administrativos são apresentados pelo Art. 9º da Lei 6.938/81.
Estrutura Básica do SISAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente)
O Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISAMA, congrega os órgãos e instituições ambientais da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, cuja finalidade primordial é dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos e nas normas instituídas, apresentando a seguinte estrutura:
 
CONSELHO DE GOVERNO: Órgão  superior  de assessoria ao Presidente da República na formulação das diretrizes e política nacional do meio ambiente.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA): Órgão consultivo e deliberativo. Assessora o Governo e delibera sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente, estabelecendo normas e padrões federais que deverão ser observados pelos Estados e Municípios, os quais possuem liberdade para estabelecer critérios de acordo com suas realidades, desde que não sejam mais permissivos.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA): Planeja, coordena, controla e supervisiona a política nacional e as diretrizes estabelecidas para o meio ambiente, executando a tarefa de congregar os vários órgãos e entidades que compõem o SISAMA.
INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA): É vinculado ao MMA. Formula, coordena, fiscaliza, controla, fomenta, executa e faz executar a política nacional do meio ambiente e da preservação e conservação dos recursos naturais.
ÓRGÃOS SECCIONAIS: São os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos, controle e fiscalização das atividades degradadoras do meio ambiente.
ÓRGÃOS LOCAIS: Órgãos municipais responsáveis pelo controle e fiscalização de atividades degradadoras.


É bom saber

Filo Cnidaria



Posição Sistemática:
       Reino: Animalia
            Sub reino: Metazoa
                  Filo Cnidaria
                         Classe Hydrozoa
                         Classe Scyphozoa
                         Classe Cubozoa
                         Classe Conulata (fóssil)
                         Classe Anthozoa

Número de espécies:
No mundo: 11.000
No Brasil: 470


Características Gerais:
        
              Os celenterados, ou cnidários, são os primeiros metazoários a exibir uma cavidade digestiva ou cavidade gastrovascular (1a  ocorrência nos animais), com uma abertura única
que funciona como boca e ânus, portanto o tubo digestivo é incompleto. Todos os membros do filo possuem, ao redor da boca, tentáculos dotados de células urticantes (cnidoblastos) que auxiliam na captura de alimentos. A digestão enzimática do alimento começa nessa cavidade extracelularmente e termina no interior (intracelularmente) das células muscular-digestivas, que fazem parte da gastroderme.

Por que os biomas brasileiros nunca estiveram tão ameaçados

Nos mais de 40 anos em que frequenta a Lagoa do Peri, localizada no sul da ilha de Florianópolis e conhecida por ser a maior lagoa de água d...